Arte e luto: O conto como recurso arteterapêutico para o enfrentamento e ressignificação dos lutos

No trabalho com os contos percebe-se que a questão da morte, das mudanças e da perda, faz parte da vida. Contudo, como lidar com os lutos?  Essas passagens deixam marcas profundas e precisam ser observadas com atenção e cuidado. Os contos, pela sua linguagem metafórica, têm um potencial que dá conta de falar das varias fases do luto de um jeito simbólico, abrindo espaço para diálogos importantes na elaboração das perdas. Nesta aula vamos discutir como esse  valioso recurso pode servir para o Arteterapeuta no manejo  do luto nas várias faixas etárias, conhecendo algumas histórias que se prestam a isso.
Mini currículo:
Dilaina Paula dos Santos – Educadora há mais de 35 anos - Arte educadora, Pedagoga, Psicopedagoga e Arteterapeuta AATESP11/1203 - Mestre em Artes pela UNESP - Contadora de Histórias. Tem se dedicado ao estudo da simbologia dos contos nos Ciclos da Vida - Coordenadora e docente de cursos do Pós-Graduação em Arteterapia - Palestrante em eventos científicos e entidades educacionais - Autora do livro: Psicopedagogia dos Fantoches: Jogo de imaginar, construir e narrar, editado pela Vetor, e de outros artigos na área - Conselheira Científica da Revista da AATESP
Diretora gerente da AATESP gestões 2019-2020 e 2021-2022
Alessandra Giordano, trabalha com histórias – contos de tradição oral – e com a imaginação como ferramentas para transformação humana há 30 anos. Estudou Pedagogia, Psicologia e Filosofia. Especialista em Contos de Fadas. Biopsicologia. Arteterapia. Psicoterapeuta. Profa. Instituto Sedes Sapientiae e Instituto Freedom. Mestre em Ciências das Religiões. Doutora em Psicologia Social – PUC-SP. Autora do Livro Contos que curam, entre outros, com vários artigos publicados. Contadora de Histórias foi treinada na tradição oral por sua avó e por grandes mestres do Brasil, África, Índia e Canadá. Meditadora há 35 anos pela Oneness University da Índia.